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Crítica | Caminhos da Floresta - E quando falta Magia?


Caminhos da Floresta na verdade e um grande Mashup de contos de fadas. Nele temos Cinderela, Chapeuzinho Vermelho, João e o pé de feijão, Rapunzel, tendo como personagens principais  um padeiro, sua esposa e uma bruxa.

Apesar do ambiente facilmente reconhecível pelo espectador, Caminhos da Floresta derrapa na reverência exagerada ao formato teatral. O resultado é um filme pesado, cheio de amarras teatrais, o que impede a melhor fluidez da trama, o que prejudica todo o filme.

Mas ainda podemos destacar alguns pontos positivos, o maior deles atende por Meryl Streep, merecidamente indicada ao Oscar de atriz coadjuvante. Também temos Johnny Depp que surge bem em sua pequena participação como o lobo mau e Emily Blunt se destaca pelo talento vocal.

Podemos notar ainda que o filme tem problemas em sua cronologia, especialmente na parte da Cinderela, o que mais espanta e uma reviravolta inesperada, o que maximiza os problemas já existentes no roteiro, trazendo ainda uma duvidosa mudança de tom ocorrida a partir de então.

Nas recriações e mudanças de rumo, percebemos um certo charme no filme, mas sentimos falta de algo crucial: a ausência de magia, mesmo assim e um musical bacana, vale a pena conferir.

04 / 05

O filme já esta em cartaz nos cinemas nacionais!

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